FINANCIAMENTO

PARA FAZER O QUE OS OUTROS NÃO FAZEM

Esta máxima assente na avaliação do risco, na perspetiva dos condicionalismos jurídicos bancários, fiduciários e fiscais, relativamente às modalidades de financiamento de grandes projetos para os quais os bancos e as instituições internacionais têm o poder de vida e morte económica com todas as consequências sociais que daí decorrem, não apenas nas populações, mas também nas empresas e, já há alguns anos, nos Estados.

Actualmente, as economias necessitam de ser reconstruídas, mas para isso carecem frequentemente do ímpeto financeiro necessário para poderem recomeçar e assegurar o desenvolvimento económico e social com base em conquistas que perspetivam um futuro melhor com base em grandes projectos de desenvolvimento.

Quantos projetos fundamentalmente necessários estão buscando financiamento?

Os Chefes de Estado e de Ministros, apesar da procura desenfreada de financiamento, da participação em conferências internacionais sobre economia, das reuniões bilaterais ou multilaterais, das promessas de financiamento, e que ainda esperam, não conseguem apenas resultados frustrados esperanças!

De facto, por vezes recebem ajudas ou empréstimos, mas muito aquém do que lhes é essencial, impossibilitando a concretização dos seus projectos. Desesperados, eles às vezes “vendem” parcialmente seu país para países ricos que dominam os mecanismos financeiros há muito tempo… em seu benefício!

A ARCODE-EUROPE Lda sabe que a confiança das pessoas assenta, não em efeitos de anúncio, mas sim na efetiva realização de projetos.

É por isso que a ARCOD€UROPE não se contenta em encontrar meios para financiar projetos com métodos inovadores, respeitando não só os regulamentos mas também a confidencialidade e o sigilo bancário, mas também estabelecendo um verdadeiro apoio logístico e técnico para conduzir à concretização definitiva do projeto projetos, controlando duas condições essenciais: custos e prazos.

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Desde 1980 e em muitos países, a dívida externa pública de longo prazo continuou crescendo desenfreadamente.

Após a crise da dívida, os bancos limitaram suas intervenções em países de risco. Desde a década de 1990, tem aumentado o refluxo da parte privada da dívida, em especial da parte bancária.

No meio da crise do COVID 19 e da guerra na Ucrânia e outras guerras multifacetadas em cerca de 50 países, o crescimento do PIB está desacelerando.

Para os países mais pobres, muitas vezes apesar da comprovada riqueza local, e que não recebem novos empréstimos bancários, apenas as instituições internacionais (FMI, Banco Mundial à frente) continuam a ser interlocutores privilegiados, mas com constrangimentos muitas vezes de impacto político negativo. Os estragos da dívida na economia e nas populações mais débeis são tais que o seu cancelamento total e incondicional deveria ser um requisito mínimo de justiça moral, e os argumentos nesse sentido são múltiplos, mas nada acontece, não vamos sonhar! Ou seja, a urgência de configurar e financiar necessidades econômicas e sociais permitindo o surgimento de soluções reais de financiamento usando as possibilidades oferecidas pelo sistema capitalista para reanimar a economia e poder redistribuir a riqueza para baixar a linha de pobreza de a população.

Alguns dirão também, para reduzir a pressão migratória e sua procissão de decepções!

*A ARCODE-EUROPE e os seus parceiros, Bancos e Plataformas Financeiras, imaginaram soluções sem riscos para os Estados e que funcionam!

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A dívida pública dos países tornou-se um indicador econômico para os credores. A proibição dos bancos centrais de financiar os Estados mudou o problema, confiando exclusivamente na criação de dinheiro para os bancos privados. Os bancos líquidos usaram as agências de classificação para apontar que os Estados corriam o risco de nunca conseguir pagar suas dívidas. Isso permitiu que os bancos e as instituições financeiras cobrassem taxas de juros muito mais altas, contando com o rebaixamento das classificações financeiras, enquanto os bancos não correm riscos, pois na maioria das vezes, por razões de credibilidade, os Estados salvam os bancos falidos. Já em 2010, percebemos que os Estados haviam contraído dívidas demais. A dívida, ligada ao reembolso dos bancos, teve o efeito de se somar às outras dívidas públicas acumuladas. Somam-se a isso os mercados confusos pelos acontecimentos recentes (COVID19, guerras reais e guerras mediáticas)

As fontes de financiamento disponíveis (em ziguezagues) não são as mais adequadas, pois contribuem, infelizmente, para aumentar o endividamento dos países ao mesmo tempo em que sua capacidade de pagamento se enfraquece com as incertezas internacionais quanto à continuidade na alocação de empréstimos adicionados às variações nos preços das commodities. Todas estas razões levam a ARCODE-EUROPE Lda a procurar outras soluções para sair deste dilema financeiro, permitindo o desenvolvimento sem enfraquecer a capacidade de endividamento.

OUTROS FINANCIAMENTOS:

Aqui está um exemplo de avaliação para determinados Estados, empresas ou indivíduos que possuem estoques de ouro:

A partir de um SKR (SAFE KEEPING RECEIPT) confirmando o armazenamento seguro, e um seguro de valor, podemos realizar uma operação TRADE (sem alienação do estoque de ouro) cujos resultados serão utilizados para projetos sociais ou humanitários.